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Um espaço de análise econômica, antropológica e social

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Dogma Imutável Ensaio

Introdução


Dogma Imutável é um pequeno Ensaio de umas pesquisas que venho desenvolvendo e pretendo aprofundá-lo cada vez mais, aonde faço uma comparação entre o cenário econômico mundial e a Formula 1. A idéia do DOGMA advém da essência da verdade absoluta e essa verdade neste contexto é que o tempo passa e o pobre continua mais pobre, o rico mais rico,o dominante cada vez mais dominante e o dominado cada vez mais dominado e essa verdade mantém-se IMUTAVEL.


Formula Um VS Economia mundial


Aprende-se desde cedo à máxima econômica de que “Quanto maior o risco, maior é o retorno”, mas aliado ao risco esta o medo e a incerteza. A velocidade, porém tem esse caráter dual, ora risco, ora medo despertando oceanos de adrenalina. E quando se fala em velocidade, fala-se no maior desporto de automobilismo do mundo a Formula um. Não se trata de um erro de escrita afinal o registro oficial da mesma consta como Fórmula Um, com o numeral escrito por extenso, mas também se aceita o uso do 1 e do I. È regida pela Fédération Internationale de l'Automobile (FIA), com sede em Paris desde 1904. A prova inaugural do campeonato mundial de F 1 aconteceu em 13 de maio de 1950, organizado pela FIA no circuito de Silverstone na Inglaterra. Muito dinheiro, grandes patrocínios, as maiores marcas de carros, motores e a enorme multidão de fãs que acompanham os campeonatos Mercantilizam o desporto aonde as equipes eram mantidas originalmente com ajuda das empresas de petróleo e fabricantes de pneus.

De lá para cá, foram decorridas 51 temporadas e premiadas 12 construtoras diferentes. A Scuderia Ferrari detém o maior numero de títulos, somando um total de 16 campeonatos, incluindo 6 consecutivos entre 1999 até 2004. Apenas três países conquistaram o título de construtores: Reino Unido (32 campeonatos), Itália (16) e França (3). Entretanto, os fabricantes de motores vencedores vêm de oito nações diferentes:

· Itália (16 campeonatos) - Ferrari

· Estados Unidos (10) - Ford

· França (8) - Renault

· Japão (6) - Honda

· Reino Unido (6) - McLaren

· Austrália (2) - Repco

· Luxemburgo (2) - Tag

· Alemanha (1) – Mercedes

(fonte: formula1.com)


Sem querer tirar mérito as habilidades dos pilotos e apesar de acreditar que 98.9 % do sucesso na competição depende da boa performance do motor não menciono aqui uma lista com os nomes dos vencedores, mas sim com os países dos mesmos e os respectivos títulos :


· Reino Unido 9

· Brasil 8

· Alemanha 7

· Argentina 5

· Austrália 4

· França 4

· Áustria 4

· Finlândia 4

· Itália 3

· Estados Unidos 2

· Espanha 2

· Nova Zelândia 1

· África do Sul 1

· Canadá 1

(fonte: formula1.com)

Pode-se notar nesta ultima lista a inclusão de países como Brasil, Argentina e África do Sul que segundo Maria da Conceição Tavares consideramos, economias periféricas caracterizadas como primário exportadoras, limitando-se a importar produtos industriais e tecnológicos adicionados ao capital financeiro necessário para o seu crescimento. Vamos aqui tratar esta lista como o G-20. Já a primeira lista como o G-8 caracterizado como sendo economias centrais altamente desenvolvidas. Importadores (exploradores) de matérias primas dos países periféricos e exportadores de capital e produtos industrializados.

Portanto é fácil de se perceber que o capitalismo é coisa para poucos e grandes, aliado a isso a pole position mundial desde o cenário pós-guerra se determinou em grande escala. Assim a linha de largada vai sofrendo algumas alterações em função das condições climáticas e adaptações dos motores expostos a essas condições que de estrutura pouco ou nada altera .

A Ferrari , Mclaren , Mercedes, Honda e Ford ( Itália , Reino Unido, Alemanha , Japão e Estados Unidos respectivamente) vão se despontando das demais em função das avultadas somas de dinheiro desprendidas em P&D posicionando-se sempre a frente dos demais e aumentando cada vez mais a assimetria existente.

Assim a transição do esporte para o mercantilismo do automobilismo é a miniatura perfeita para se perceber a agressividade do panorama mundial. Segundo Jean Jacques Rousseau quando o homem deixa de ser nômade para se tornar sedentário a família torna-se o ponto basilar da existência humana e introduz-se uma espécie de propriedade da qual nasceram as intrigas e combates.

Cada um começou a olhar os outros e a desejar ser ele próprio olhado, passando assim a estima publica a ter um preço. Aquele que cantava ou dançava melhor, o mais belo, o mais forte, o mais astuto ou mais eloqüente, passou a ser o mais considerado, e foi esse o primeiro passo para o vicio; dessas primeiras preferências nasceram, de um lado a vaidade e o desprezo, e de outro a vergonha e a inveja

Portanto percebe-se que a natureza hostil obriga o homem a fixar a propriedade, a cultura de terras e a divisão destas, o que nos apraz perguntar é, será possível dividir o que não pertence a ninguém?

Com isso as guerras e a escravidão deram inicio ao primeiro efeito da propriedade e a estreita linha da desigualdade nascente, empobrecendo os que nada tinham de forma a consolidar-se a dominação. Neste contexto instaurou-se o imperialismo e se antes os países tidos como economias periféricas eram meras colônias , hoje são eternos devedores.

Se a Ferrari e a McLaren anunciassem a sua retirada da Formula 1 geraria fortes desequilíbrios a FIA, o que provavelmente poderíamos chamar de crise de 1929 ou esta atual crise econômica mundial. Portanto a dependência é mais do que visível, mas sabe-se, portanto que foram decorridas 51 temporadas e premiadas apenas 12 construtoras diferentes. Quando se fala em 51 temporadas falam-se em 51 anos mais do que metade de um século e o grupo abençoado mantém-se inalterável ; será que ainda há uma luz no fundo do túnel para os do outro lado do murro sem ser um train?

A situação mantém-se inalterável na formula 1 e de igual modo na economia mundial , afinal os fortes precisam vencer os fracos, os inteligentes os fortes, as grandes companhias precisam vender para os condenados “ clientes” , os desenvolvidos sobre os subdesenvolvidos. São criadas falsas esperanças em laboratórios com a formula dos termos “Meio ambiente e sustentável” em qualquer tema prospectivo como solução, desta forma o capitalismo encontra o seu limite no próprio capital e o neo colonialismo transfigura-se vez após vez.

Existem verdades que precisamos manter-las vivas se acreditamos em mudanças e uma delas é que não existem países bonzinhos e nem equipes parceirinhas. As grandes construtoras vendem motores para outras equipes e ainda assim essas equipes estão longes de atingir o mesmo patamar que as construtoras, tudo porque o conceito muda pelo desejo constante de dominação aliado aos elevados lucros que daí advêm e por uma questão lógica nenhum construtor é tolo o suficiente para competir contra o próprio engenho e ainda em desvantagem. Com isso é fácil perceber-se o romantismo na idéia das listas cor de rosa que defendem a ascensão dos BRICS ( Brasil, Russia , India , China e South Africa) a titulo de exemplo , para daqui a 50 anos como as principais economias mundiais.

Conclusão

Desejaria criar uma armadura completamente positivista sem algum teor teológico ou metafísico, mas como qualquer ser humano temos todos uma percentagem de utopia embutida em nós e como Angolano que sou desejaria que as identidades e interesses políticos da elite dominante se voltasse rumo a industrialização e aos investimentos em P&D para que de facto obtivéssemos alguma contrapartida nesta neo colonização.

terça-feira, 4 de maio de 2010

INDÚSTRIA PETROQUIMICA

Introdução

Considera-se o mercado petroquímico como sendo o segmento da indústria pesada que se destaca como um dos maiores catalisadores da diversificação e fortificação industrial de um país. Neste artigo faremos uma apresentação da distribuição dos grupos de empresas que constituem este mercado, e uma vez que a indústria petroquímica apresenta vários mercados embora estejam completamente interdependentes, o artigo procurara mostrar as diferentes áreas de atuação da indústria petroquímica suas interligações e dependências, tipo de produto, e a barreiras do mercado podendo se aprofundar com mais realce num mercado do que nos outros consoante dados disponíveis.

A industria

Segundo a associação brasileira da indústria química a indústria petroquímica é um segmento da indústria química Caracterizada por utilizar derivados de petróleo (a nafta) ou o gás como matérias-primas básicas.
Situado no maior departamento da indústria de transformação , a industria petroquímica, usa métodos sofisticados para manipular as moléculas de hidrocarbonetos, derivando vários produtos e matérias primas, de outros segmentos da industria.
As principais indústrias que absorvem e trabalham com os produtos petroquímicos são:
Indústria de Plásticos
Indústria de Pneus
Indústria de Tintas
Indústria de Alimentos
Indústria de Calçadistas
Indústria de tecidos
Indústria de embalagens
Etc,etc.
Ainda segundo a associação brasileira da industria química, muitas empresas especializadas em produtos químicos agregam também nas suas produções produtos petroquímicos e muitos produtos derivados da indústria petroquímica podem ser obtidos por outras fontes como o exemplo do politelenio que tem como base carvão vegetal e o álcool; deste modo fica muito difícil separar a indústria química da indústria petroquímica.
Podemos mesmo assim arriscar em dividir a indústria petroquímica em três estágios segundo a associação Brasileira de indústria petroquímica que são:
1) As indústrias de primeira geração produtoras de produtos básicos ( como o propeno, butadieno, etc.)
2) As indústrias de segunda geração que trabalham na transformação dos produtos básicos em produtos petroquímicos finais, como o polipropileno, polivinicloreto, poliéster, entre outros.
3) E as indústrias de terceira geração que transformam em produtos finais de consumo os produtos oriundos das indústrias da primeira e segunda geração.

disposição logística

Deste modo a disposição no mercado destas empresas organiza-se consoante a facilidade de obtenção da matéria prima, na maioria das vezes o mercado define-se como uma linha de produção começando num monopólio detido pela empresa estatal concessionária e exploradora da refinaria, que fornece a venda da matéria prima para as empresas de primeira geração, que por sua vez detém o oligopólio das vendas dos seus produtos, que no caso são as matérias primas das empresas de segunda geração, e posteriormente, estas empresas da terceira geração formam um mercado livre bastante diversificado onde a imposição no mercado nasce das mais variados tecnologias de competição.
Para que esta seqüência flua sem grandes transtornos logísticos estas empresas normalmente se aglomeram ao redor da empresa detentora do monopólio da exploração da refinaria porque somente a refinaria fornece a venda de matéria prima de primeira geração, a matéria prima que inicia a cadeia industrial petroquímica, então no caso de Angola caso se pensasse na implementação de um pólo petroquímico este estaria localizado possivelmente nas imediações da refinaria da Boa Vista ou da nova refinaria de Benguela, embora eu acho que Zaire seria a melhor opção.Quando se da esta aglomeração de fabricas deste ramo ao espaço geográfico onde localiza esta aglomeração denomina-se Pólo petroquímico.
Segundo o dicionário porto editora (), chama-se pólo petroquímico à concentração de empresas do setor, que próximas umas das outras, facilitam o trabalho de realizar estudos e tentar reduzir impactos ambientais em íntima parceria, podem compartilham serviços básicos de infra-estrutura e abastecimento, além de facilitar a construção de dutos para proceder a trocas de matérias primas e, ou produtos elaborados. Por isto a construção de uma refinaria tem que ter em conta elementos de localização geográfica e logísticos para facilitar uma possível implementação de um pólo petroquímico nas imediações.
Os complexos industriais que albergam os pólos petroquímicos são na verdade complexos de indústrias interdependentes aglomerados, na maioria destes pólos a o já produto sai do para o consumo final. Fabricam-se nestes pólos produtos tais como Plásticos, fibras sintéticas, borrachas sintéticas, resinas e pigmentos. Após transformados, os produtos químicos e petroquímicos resultam em embalagens de utilidades domésticas, mobiliário, materiais de construção, vestuário, calçados, componentes industriais (indústria eletrônica, de informática, automobilística e aeronáutica), tintas, produtos de limpeza (detergentes), corantes, medicamentos, defensivos agrícolas e fertilizantes.
Um pólo petroquímico pode ocupar uma área compreendida entre 3.000 hectares a 10.000 hectares dependendo do porte, em funcionamento os pólos petroquímicos possuem a capacidade de empregar direta e indiretamente em media cerca de 15.000 funcionários aproximadamente com salários médio consideravelmente alto. A instalação de um pólo petroquímico tem um efeito econômico muito elevado considerando o efeito multiplicador estrutural e industrial.
Tomando como exemplo o Brasil aquisição do monopólio da refinaria nesta área provavelmente deve-se a barreiras artificiais fornecida pela proteção do estado por serem matérias primas onde o estado tem a posse de concepção e exploração, e a Petrobras sendo a empresa publica estatal credenciada torna-se a única fornecedora destas matérias a nível nacional, então as empresas de primeira geração somente têm a opção ou de comprar as matérias primas na Petrobras ou de importar as matérias primas do exterior.Mas e importação efetua-se com medidas aduaneiras para que o produto estrangeiro não se torne um competidor direto dos produtos da Petrobras. A Petrobras utiliza também outras estratégias de controle do mercado como a participação acionaria em empresas de primeira e segunda geração, isto presumo que seja uma estratégia conjunta Petrobras e governo, estas aquisições garantem a possibilidade da Petrobras ter um controle do mercado como representante do governo não de forma direta, mas através de influencias de decisões como acionistas. Estas e outras estratégias qualificam e reforçam o monopólio da Petrobras na venda de matéria primas para empresas de primeira e segunda geração, neste caso este monopólio não se da por uma causa natural mas por causa artificial associadas a barreiras legislativas e de mercado.

A estrutura do mercado

Podemos concluir a definição do mercado em quatro segmentos:
1. Empresas de matéria prima para empresas de primeira geração como nafta, gás natural, gasóleo etc.
2. Empresas de primeira geração especializadas em produtos como o eteno, propeno, butano, paraxileno etc, que são as matérias primas das empresas de segunda geração.
3. Empresas de segundo geração que produzem Poliester, prolipolineo, PVC, poliestireno,EVA etc, que são matéria prima das empresas de terceira geração
4. E as empresas de terceira geração que a partir destas matérias primas fabricam o produto final para o consumidor.
Analisando o mercado Brasileiro vimos que no primeiro segmento a empresa Petrobras detém o monopólio de extração da matéria prima bem como também o monopólio da comercialização da mesma matéria prima, produtos substitutos somente são adquiridos por importação, mas não conseguem fazer face a Petrobras devido a políticas protecionistas do mercado, a Petrobras exerce um controle por influencia de preços consoante a demanda, dificilmente atinge a sua capacidade máxima de produção, as barreiras neste segmento são mais do tipo artificial pois esta área constitui um sector estratégico para a economia do pais e o estado detém o controlo exclusivo da extração da matéria prima, cedendo somente a licença a estatal Petrobras no caso em Angola a licença é detida pela Sonangol. Esta estrutura de mercado tem sido criticada por muitos economistas que defendem uma economia de livre mercado onde o estado teria uma intervenção ínfima nos mercados da economia, este modelo é chamado neoliberalismo, ou liberalismo, estas idéias segundo interpretações de algumas escolas econômicas, foram difundidas e defendidas por grandes cientistas econômicos como Adam Smith, e mais recentemente Milton Friedman, este tipo de governo pode induzir a economia do país a conflitos e crises como a crise que acompanhamos recentemente na economia mundial. Para proteger a sua economia a garantir o sustento da economia o estado tem de ter uma intervenção necessária principalmente nos sectores chaves da dinâmica econômica do país como o petróleo e seus derivados, por isto muitos economistas defendem uma intervenção, mesmo que não totalmente, do estado, economistas tais como Joseph E. Stiglitz, que apóiam a intervenção do estado no mercado e contradiz a mão invisível, e também John Maynard Keynes, que defende a atuação do estado como agente principal da economia.
Por isto a intervenção do estado na economia neste mercado através da Petrobras e em Angola através da Sonangol possivelmente, tem como principal função a estabilidade do mercado, mas uma vez tendo o monopólio estas empresas devem evitar praticas de monopólio como a discriminação de preços como intuito de obter uma maximização de lucros, mas usarem destas praticas sim para promover estabilidade e sustentabilidade do mercado abastece matéria prima para varias outras empresas do segmentos variados que formam o departamento industrial petroquímico.
A intervenção do estado no mercado brasileiro encontra se também nas empresas de primeira geração que formam um monopsonio. estas empresas formam uma espécie de (“quase”) monopólio bilateral entre a Petrobras e estes grupo que detém o monopsonio, a Petrobras na verdade é acionista em grande maioria de muitas destas empresas tais como a Braskem, Copesul, etc. detendo a Petrobras ações nestas empresas com objetivos estratégicos, uma pratica que já temos visto a ser implementada em larga escala em outros mercados (não sei se a escala é a convencional) em Angola. As barreiras de entrada neste mercado variam desde as artificiais a as naturais, verificamos também causas como patentes de fabricação., controle exclusivo, entre outras, e a existência de uma concorrência coordenada típica do monopsonio.
No terceiro segmento encontramos as empresas de segunda geração, também uma forte presença do estado através da Petrobras em empresas como a petroquímica triunfo, a Braskem politilenio, visto que circula muito capital estrangeiro através de empresas deste sector como no caso da White Martins, controlada hoje pela americana Praxair, a Lamxes do grupo alemão Bayer, entre outras, estas empresas tem um universo muito abrangente de clientela estimado em cerca de mais de 5000 empresas, o mercado parece ser de livre concorrência uma vez que os produtos variam para estas empresas desde produtos especializados para cada empresa ate produtos substitutos fabricados entre elas.
No quarto segmento encontramos as industrias de transformação que no caso são parte das industrias químicas, o mercado das industrias químicas é um mercado muito abrangente, com vários departamentos especializados, nela encontramos vários mercados e derivados, teríamos de dissertar completamente um trabalho completo para falar do mercado de cada departamento da industria química no ponto de vista da concorrência, acredito que por cada área desde a fabricação de plásticos, agroquímicos, ate farmacêuticos a concentração do mercado varia substancialmente desde a causas de economia de mercado, ou com fatores de diversos tipo, uma vez que esta área é bastante abrangente por isto deixo em aberto a possibilidade do desenvolvimento de um trabalho que possa abordar com todo afinco esta parte do mercado das empresas químicas e petroquímicas de terceira geração.

Conclusão

Este artigo consegue nos mostrar de uma maneira macro a introdução do mercado petroquímico e o impacto deste numa determinada economia, o estudo apresentado tem informações que possibilitam o mapeamento do mercado num âmbito estrutural e espacial, podendo servir como orientador a priori da estrutura de mercado de concorrência e da constituição da indústria petroquímica. Sendo assim este artigo consegue (ou tenta) apresentar a distribuição das empresas no sector petroquímico, na vertente logística e da estrutura de mercado, abordando também as causas em certos casos que levam a estruturação do mercado, e a justificação da intervenção do estado na definição do mercado.

Referencias

SANDRONI, Paulo. Dicionario de economia do seculo XXI,3.ª ed. Rio de Janeiro,Recor, 2007
Hall, Robert E. Microeconomia: principios e aplicacoes. Sao Paulo , pioneira thomsom learning,2003.
SCHUTTE, Girogio romano, Elo perdido: O estado globalizacao e a industria petroquimica no Brasil , Sao Paulo, Annablume, 2003.
http://www.poloabc.com.br/sobre/historico.asp - pólo petroquímico do Grande ABC
www.polopetroquimicodeitaborai.com.br/ - 83k – pólo petroquímico de Itaborai
www2.petrobras.com.br/produtos_servicos/port/produtos/...Petroquimica/nafta_petroquimica.asp – Petrobras
www.politeno.com.br/ - 10k – Braskem
www.camacari.ba.gov.br/detalhe_noticia.php?cod_noticia=2979 - 19k - Camicari